As Pancs são bastante comuns em quintais de casas de Minas Gerais
A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) está realizando trabalhos de resgate das plantas alimentícias não convencionais (Pancs). O objetivo é estimular a troca de conhecimentos e mostrar ao público como incorporá-las na alimentação diária.
Conhecidas como “plantas da ancestralidade”, elas são encontradas em hortas e quintais de Minas Gerais. Dentre elas, estão a azedinha, peixinho, serralha, taioba, inhame, chicória-do-pará, chuchu-de-vento, almeirão-de-árvore e capuchinha.
Segundo a Epamig, os valores nutricionais dessas hortaliças são elevados. A empresa explica ainda que, com as Pancs, é possível fazer saladas, tortas, pães, pizzas, bolos, omeletes, patês, geleias, conservas e sucos.
Por este motivo, a Epamig criou cartilhas gratuitas com receitas feitas com essas plantas e disponibilizou em seu site. Como, por exemplo, o e-book “Matos de Comer”, publicado em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e o Centro de Tecnologias Alternativas (CTA).
A Epamig é uma instituição vinculada à Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa).
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Foto: Divulgação/Epamig
