Há quem diga que o dia só começa depois de uma bela xícara de café quentinho e, se for em Minas Gerais, acompanhado de um pão de queijo feito na hora. De acordo com a ABIC – Associação Brasileira da Industria de Café, a bebida está presente na mesa de 97% da população brasileira e ocupa a segunda posição das bebidas mais consumidas no país, perdendo apenas para o bom e velho chá. Pensando na grandeza e na popularidade do café.
A fazenda Catanduva de propriedade do médico Alfredo Nakao recebeu na manhã desta quinta-feira (14/7) a importante visita de um grupo de compradores do Reino Unido que esteve conhecendo o café, desde a sua produção total até a maneira final, quando se entregou nas xícaras para que eles pudessem experimentar toda a qualidade no café que já foi premiado por diversas vezes.
Nesse momento vivemos a etapa de colheita, preparação de sacas e vendas desses café que é produzido na fazenda Catanduva de propriedade do médico Alfredo Nakao, proprietário que trouxe e demonstoru aos visitantes a valorização, a qualidade do café do cerrado. Visitantes esses que estiveram através da Volcafé, que capta esses compradores.
A visitante Joana que vive visitando diversos países para conhecer mais sobre a lavoura de café, se disse muito surpresa com tamanha estrutura que conheceu, a maneira e o carinho que é tratado o café em Minas Gerais, “Muito interessante, vê todo o processo. Nós no Reino Unido tomamos muito café e é importante conhecer todo esse processo, os produtores de café, lá é difícil ter essa imaginação do café, da produção de café. Conhecer as paisagens, condições climáticas e todo o processo de café até que podemos comprar,”.
Ainda segundo Joana a maior diferença observada do Reino Unido para o Brasil no quesito café, é o que o brasileiro se tem uma indústria, tudo muito profissional, “A coisa mais interessante é que se tem uma indústria, é muito desenvolvido. Os produtores se toma muito cuidado com a qualidade do café. A imagem que temos é de um produtor muito mais pequeno, e na verdade é tudo ao contrario, muito profissional.”
Marcelo Pedrosa que é diretor comercial da Volcafé falou sobre como funciona a empresa, “Somos uma empresa suíça. No cerrado temos um escritório próprio há mais de 8 anos,”. A forma como é feita essa captação de clientes do mundo inteiro, foi dito por Marcelo, “Trazemos o comprador para conhecer todo o procedimento, porque hoje mais do que nunca, o rastreamento dos alimentos e tudo, é de interesse dos europeus e eles assim querem saber, todo o procedimento, o trabalho feito,”.
Segundo o diretor Comercial, o resultado dessa visita a fazenda Nakao foi bastante positiva, os visitantes saíram bastante empolgados com tudo que viram, “Estão indo embora com gostinho de quero mais, já até me falaram que querem voltar mais vezes, para se intereirarem ainda mais sobre a produção de café”.
As informações são do Clube Notícia, associado AMIRT.
Foto: Clube Notícia