Combate ao mosquito da dengue deve continuar no período de seca

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Os ovos que o mosquito já colocou ou vai colocar neste período seco irão eclodir com as próximas chuvas
Cuidados para o combate ao Aedes aegypti devem continuar no período de seca. Com a redução da infestação do mosquito nesta época do ano e de casos com as doenças transmitidas por ele, em razão da menor ocorrência de chuvas, muitas pessoas deixam de se atentar para os cuidados necessários para evitar o surgimento de larvas. Esse descuido pode gerar problemas no futuro.

A diretora do Departamento de Controle de Zoonoses, Lara Rocha, solicita que as pessoas continuem com os mesmos cuidados adotados antes, nos períodos chuvosos. “Todos os ovos que o mosquito já colocou ou vai colocar neste período seco irão permanecer até as chuvas. Então, as pessoas devem ter cuidado com tudo que pode propiciar a proliferação do mosquito e, também, nos ajudar com a recepção dos agentes de endemias quando estiverem nas residências”, afirma.

Lara Rocha destaca, ainda, que as visitas domiciliares continuam normalmente neste período, assim como as atividades de orientação, que podem ocorrer por meio do telefone ou através das equipes de educação em saúde. As demais medidas que foram adotadas a partir do primeiro resultado do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), como o uso do fumacê e os mutirões de limpeza, foram encerradas temporariamente.

Vale lembrar que este ano o município registrou índice preocupante. O primeiro LIRAa divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, em janeiro, registrou percentual médio de 8,7% de infestação. Conforme a Superintendência de Estado de Saúde, este foi o maior índice da região e havia risco de epidemia. Em abril, houve redução, registrando-se 3,7% de infestação. “Permanecemos com as ações de prevenção, é um trabalho contínuo. Além disso, começamos a nos organizar para a Campanha Antirrábica, que terá início no mês de julho na zona rural e em agosto na zona urbana. Iniciamos com certa antecedência, pois é preciso organizar a logística, os pontos de vacinação, que são vários”, destaca a diretora de Zoonoses.

 

Postado originalmente por: JM Online

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