Esses estudos podem ser portas para tratamento de Parkinson, Acidente Vascular Cerebral (AVC) e até depressão
Estudos apontam que o próprio cérebro pode ser treinado e com isso ser usado para a cura de doenças que estão diretamente ligadas a ele. O órgão se adapta as diversas situações, isso se deve a sua neuroplasticidade, capacidade de mudar de acordo com o momento, seguindo as bases de aprendizado e da memória.
A análise dessas interações permite o melhor entendimento sobre tudo que envolve o comportamento humano e a influência cerebral sobre nossas atitudes, escolhas e emoções.
As doenças que atingem a região cerebral alteram o seu funcionamento e quebram as conexões cerebrais, fazendo assim com que o órgão passe a funcionar de uma forma não comum.
Uma das ferramentas para esse estudo é o uso de uma técnica chamada Neurofeedback, que seria uma indução, que leva o cérebro a voltar a fazer as conexões e seu funcionamento volte a ser adequado.
Os voluntários participantes dessa pesquisa acompanharam em tempo real as imagens obtidas em suas ressonâncias, com o intuito de que através dessa observação aprendessem a controlar suas próprias atividades cerebrais.
Por: João Costa
( Com supervisão de Patrícia Marques)