Autoridades de saúde a nível nacional estão preocupadas com o crescimento do uso dos cigarros eletrônicos. Criado nos Estados Unidos entre 2004 e 2005, o equipamento tinha como objetivo diminuir o uso do cigarro comum e ajudar quem queria parar de fumar a largar o vício. Contudo, esses aparelhos recentemente ganharam estilos e mecanismos diferentes que liberam vapores e essências aromáticas que dão uma falsa impressão de segurança.
Uma pesquisa da Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul, divulgada recentemente, mostrou que 1 a cada 5 jovens tem iniciado o vício em nicotina e em tabaco graças ao uso do cigarro eletrônico, tão encontrado em festas e nos círculos sociais.
Em Minas Gerais, o Governo do Estado já está atento quanto a isso e alerta a população para que não caia na armadilha do cigarro eletrônico, uma vez que ele pode liberar muito mais quantidade de substâncias nocivas do que o modelo comum.
No Brasil, a Anvisa já trabalha com a possibilidade de iniciar campanhas junto ao Ministério da Saúde para conscientizar as pessoas. A situação está saindo de controle, uma vez que os vapers, Juul ou Pods, algumas denominações do cigarro eletrônico estão sendo encontrados com relativo fácil acesso.
Quanto aos mais jovens, cabe aos pais também orientar os filhos e, as escolas, seus alunos, uma vez que até dentro do ambiente escolar esses aparelhos estão sendo utilizados, segundo relatos que já chegaram ao setor de jornalismo da Rádio Espacial FM.
Para saber mais sobre o programa anti-tabagismo realizado pelo SUS em Pará de Minas, vá até algum posto de saúde mais próximo de casa ou ligue para a secretaria municipal de Saúde pelo telefone: (37) 3233-5800.