Suspeito usou celular de homem morto em 2016 para dar pêsames a família de Daniel

Uma investigação do Ministério Público do Paraná comprovou que o empresário Edison Luiz Brittes Júnior, acusado de matar o jogador Daniel Corrêa, ligou para a família do atleta utilizando um número de celular que pertencia a um homem assassinado em 2016. 

Segundo as investigações, o chip utilizado por Edison para ligações a pessoas próximas ao jogador era de um homem envolvido com receptação e morto a tiros de fuzil e pistola em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, mesma cidade em que Daniel foi morto.

O Ministério Público do Paraná não informou a identidade do homem, confirmando apenas que uma investigação está sendo realizada para apurar algum tipo de ligação entre o homem e Edison.

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