Um sequestro, com cativeiro na comunidade do Choro. O fato, ocorrido no último dia 03, alarmou os moradores do local e muitas histórias surgiram a partir do fato. Nossa reportagem apurou detalhes do caso, até mesmo para se ter a versão verdadeira e acalmar os moradores. Segundo o delegado Dr Renato Fonseca, o caso segue em investigação, e aqueles que quiserem contribuir devem usar o Disque Denúncia Unificado, ligando anonimamente para 181.
O crime começou ainda em Ribeirão Preto-SP, onde um empresário, por meio de WhatsApp negociava a compra de dez ônibus, um valor de R$450.000,00. Ele e um funcionário, ambos de 31 anos de idade, vieram a Divinópolis para fechar a negociação. O encontro foi marcado via localização do aplicativo, sendo no anel rodoviário da cidade. Logo que pararam o veículo começou o sequestro.
Segundo as vítimas, cinco homens, com máscaras do tipo do filme ‘pânico’, um deles apenas armado e ocuparam os carros (da vítima e autores) e saíram. Um dos sequestrados saltou do veículo, foi ajudado por populares acionaram a polícia e iniciou-se o rastreamento. Os militares encontraram a segunda vítima abandonada na comunidade do Choro. Em uma casa, onde provavelmente foi o cativeiro, estavam algumas máscaras idênticas as relatadas pelas vítimas.
Segundo o homem que ficou em poder dos sequestradores eles exigiam a todo momento a quantia de R$450.000,00 e alegavam que sabiam da existência do dinheiro. Eles procuraram no veículo, ameaçaram e por fim perceberam que não havia esse montante de dinheiro. Abandonaram o carro próximo ao centro integral Bento Menni.
O delegado Dr Renato pede cuidados ao se negociar via aplicativos e internet, principalmente fazer toda checagem dos envolvidos na negociação. Também alerta aos moradores de área rural para ao perceberem movimentação estranha acionar a polícia. E todas as informações passadas via 181, além de sigilosas são todas analisadas.
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