A operação recebeu o nome de Quebrando a Banca
O Ministério Público de Minas Gerais cumpre mandados na Operação Quebrando a Banca, que investiga crimes como lavagem de ativos, sonegação fiscal e organização criminosa envolvendo posto de combustíveis. As buscas acontecem em São Lourenço, cidade da região Sul de Minas Gerais e começaram na manhã desta terça-feira (6).
A operação atual é uma continuação da Operação Bandeira Suja, de 2018, que identificou uma associação criminosa que tirava combustíveis dos dutos na cidade de Mário Campos (MG) e parte do produto era vendida em postos da empresa investigada. Os lucros chegaram a mais de R$ 4,6 milhões. Agora, mais dois mandatos de busca e apreensão foram expedidos.
A prova consistente do Ministério Público são as notas falsas que os envolvidos, donos, gerentes de postos de combustíveis em outras cidades mineiras e motoristas, no crime faziam. Além disso, eles vendiam combustíveis de origem ilegal e não pagavam pelos tributos necessários.
Os crimes também eram cometidos, como lavagem de dinheiro, com uso de funcionário laranja para depósito do dinheiro uso nas transações. Com as provas, o Ministério conseguiu que dois dos investigados tivesse prisão preventiva.