A polícia investiga se mulher responsável pela “disciplina” de mulheres na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo, tenha sido mandante da morte da soldado da PM Juliane Duarte dos Santos.
A mulher também atuaria no tráfico de drogas. O corpo da policial, de 27 anos, foi encontrado na noite de segunda-feira e enterrado ontem à tarde. O corpo estava no porta-malas de carro abandonado a 8 km da favela.
Peritos encontraram indícios de que Juliane foi executada no porta-malas do carro, com tiro na cabeça. No portas-malas, foi achada bala de pistola .40, o mesmo calibre da arma usada pela policial.
Exames indicam que a policial morreu na madrugada de segunda-feira, o que leva a polícia a acreditar que a soldado passou 4 dias refém.BARJuliane foi vista pela última vez, na madrugada de quinta-feira, em bar de Paraisópolis. Alguém reclamou que celular havia sumido. Juliane sacou a arma e avisou que era policial.
Logo depois, 4 homens encapuzados chegaram e a levaram. Testemunhas também ouviram tiros. Há 2 ferimentos à bala na altura da virilha da policial.
Postado originalmente por: 93 FM