Escolas e estradas rurais e adicional por insalubridade dos servidores públicos são discutidos em sessão da Câmara

Os vereadores da Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro se reuniram nesta segunda-feira, 21, para a realização da 36ª Reunião Ordinária.

O vereador mirim João Pedro Marques, solicitou através da presidente da Câmara Angela Vitor, o término, o mais rápido possível, das obras da quadra da Escola São José, a fim de que os alunos possam utilizar e aproveitar o referido espaço. O vereador mirim João Pedro Marques também através da presidente pediu que se analise a viabilidade de trocar a bomba que manda água para a Escola Municipal São José, por uma mais potente.
Por fim, João Pedro pede que sejam instaladas portas nas salas de aula da Escola Municipal São José, bem como a instalação das luzes que estão faltando, visto que a falta delas estão prejudicando a visão
dos alunos.

A presidente da Câmara Angela Vitor solicitou a compra de aparelhos de hidroginástica, com objetivo de atender à população mais carente de Carmo do Rio Claro.
Angela também pediu a manutenção das estradas rurais, especialmente a da serra dos Ferreiras, de onde foi retirado pedras de cascalho que a Prefeitura havia colocado.
E solicitou a possibilidade de regulamentar e tornar público os critérios para o uso das piscinas da Praça de Esportes. Angela sugeriu ainda, determinar ao setor competente a expedição de carteirinhas de identificação para acesso dos usuários às referidas instalações.

O vereador Filipe Carielo apresentou requerimento solicitando a criação de Comissão Especial de Inquérito para apurar a alteração no pagamento do adicional por insalubridade dos servidores públicos municipais, a forma com que foi realizado o laudo que embasou a alteração, se fazendo necessário a elaboração de laudo próprio e imparcial dentro dos trabalhos da comissão a ser criada, apurar todas as circunstâncias que envolveram essa alteração, bem como analisar toda a documentação pertinente. Mister salientar que, ao que tudo indica, não houve a devida análise dos agentes físicos e biológicos quando da realização do laudo pericial supramencionado, bem como teria sido feita análise superficial das atividades avaliadas dos profissionais. Ademais, o laudo teria sido embasado nas atribuições em tese dos servidores, deixando de lado as atividades efetivamente realizadas pelos mesmos. Sendo assim, tais fatos reclamam e justificam a instauração de Comissão Especial para apurar todas essas situações, a fim de que os servidores possam ter uma análise justa e condizente com a realidade do grau de insalubridade que estão expostos.

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Postado originalmente por: Portal Onda Sul – Carmo do Rio Claro

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