Lagoas esclarece:* Que reconhece o direito à greve, mas repudia qualquer ato que possa causar
desassistência e prejuízos à saúde da população;* Que já se reuniu com representantes do Sindicato dos Médicos para expor a atual
situação financeira do município, e se mantém aberta ao diálogo com a categoria;
*Que a prioridade da gestão é o pagamento dos servidores, e que os vencimentos
que se encontram em atraso até o momento são os referentes ao mês de dezembro
de 2018 e o 13o salário;
*Que depende da regularidade de repasses por parte do Governo do Estado para
cumprir suas obrigações para com os servidores, não só da saúde, mas de toda a
máquina pública;
*Que buscou apoio do Ministério Público Estadual para garantir que a paralisação
anunciada e definida pelo Sindicato dos Médicos não cause desassistência à
população;
* Que as coordenações definiram escalas para manutenção da assistência nas
Atenções Básica e Secundária em decorrência da demanda durante a paralisação,
mas que seu cumprimento depende única e exclusivamente dos profissionais médicos;
*Que na Atenção Terciária, que compreende os serviços de Urgência e Emergência,
não existe escala, já que as demandas deverão ser atendidas em sua totalidade.
*Que das 55 unidades básicas de saúde da cidade de Sete Lagoas, 21, onde atuam
profissionais do programa Mais Médicos, funcionarão normalmente durante o período.
Sete Lagoas, 5 de fevereiro de 2019.
Postado originalmente por: Portal Sete