Betim confirma a primeira morte por chikungunya

Idosa recebeu atendimentos do Hospital Regional da cidade

Na última quinta-feira (06), a Prefeitura de Betim confirmou a morte de uma idosa de 88 anos por chikungunya. O nome da paciente não foi revelado, mas ela foi atendida no Hospital Regional da cidade, na região Metropolitana de Belo Horizonte. A morte ocorreu no último dia 27 de março.

Neste ano, este é o primeiro óbito notificado, causado por uma arbovirose transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo transmissor da dengue e da zika, no município. 

A prefeitura optou por fazer a abertura de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) aos sábados, para desafogar a demanda nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) do município. Além disso, para dar continuidade às ações de controle da dengue e da chikungunya, a prefeitura realiza na manhã desta quinta-feira (13), mutirões de combate ao mosquito Aedes aegypti, nos bairros Niterói e Jardim das Alterosas 2ª seção, na região do Alterosas.

Minas Gerais

De acordo com o último Boletim Epidemiológico de Monitoramento dos casos de Dengue, Chikungunya e Zika, da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, divulgados na segunda-feira (10), o Estado registrou 178.463 caos prováveis de dengue. Desse total, 69.454 casos foram confirmados para a doença. Há 27 óbitos confirmados por dengue em Minas Gerais e 88 óbitos em investigação.

Em relação à febre Chikungunya, foram registrados 43.276 casos prováveis da doença, dos quais 14.945 foram confirmados. Até o momento, foram confirmados oito óbitos por Chikungunya em Minas e 15 estão em investigação.

Quanto ao vírus Zika, até o momento foram registrados 200 casos prováveis. Há 14 confirmados para a doença e não há óbitos por Zika em Minas Gerais, até o momento.

*Com informações são da SES-MG

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