A posse de Jair Bolsonaro é envolta a expectativas em diversos setores. Com a Secretaria Especial de Comunicação Social, a Secom, não é diferente. O órgão, criado em 1979, coordena um sistema que interliga as assessorias dos ministérios, das empresas públicas e das demais entidades do Poder Executivo Federal. No novo governo, algumas mudanças já estão certas: a secretaria, que será chefiada por Floriano Barbosa Amorim Neto, passará a ser vinculada à Secretaria de Governo, que tem a frente o general Carlos Alberto dos Santos Cruz. Antes assessor do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), Barbosa esteve a frente do gerenciamento de redes sociais do filho do presidente e também de Bolsonaro recentemente.
De acordo com o orçamento aprovado pelo Congresso Nacional no final do ano, a Secom terá um corte de 45,85% em sua verba para 2019. Em um post no Twitter em dezembro, Bolsonaro afirmou que não pleitearia um aumento de orçamento e que tem a intenção de trabalhar com os R$ 150 milhões previstos para a área.
Vale lembrar que atualmente as agências Artplan, Nova/SB e Propeg cuidam da comunicação da Caixa. Além delas, diversas agências do mercado atuam na comunicação pública. Entre as estatais citadas por Bolsonaro, o Banco do Brasil é atendido por WMcCann e Lew’Lara\TBWA; o BNDES por Propeg, Master e Nova/SB, e a Secom por NBS, Calia e Artplan.
Fonte: Meio e Mensagem