Alguns cargos públicos vão ser extintos em Pouso Alegre, no Sul de Minas. O projeto de lei foi aprovado por 9 votos a 3 pelos vereadores da cidade nessa quarta-feira (29). Com isso, o município deve economizar R$ 600 mil.
O projeto é do prefeito da cidade, Rafael Tadeu Simões (PSDB), e acaba com cargos de servidores que trabalham como assistente social, nutricionista, fisioterapeuta, farmacêutico, psicologia, fonoaudiologia e terapia ocupacional.
Os profissionais protestaram contra o projeto, assim como o Sindicato dos Servidores, que afirmou que vai entrar com uma representação no Ministério Público.
Quando a lei entrar em vigor, 21 cargos públicos que estão sem nomeação devem ser encerrados. Eles vão passar para a administração direta. Sucessivamente com a aposentadoria dos servidores ativos ou exoneração, essas atribuições devem passar para a administração indireta.
Sendo assim, o município vai ter que contratar uma empresa e funcionários terceirizados para cumprir essas obrigações.
De acordo com a prefeitura, o projeto tem como objetivo trazer economia para o município.