Após 21 anos do último concurso, o Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMMG) empossou, no dia 11 de janeiro, seis novos juízes e juízas aprovados. O evento aconteceu em solenidade na Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis).
Os novos juízes e juízas substitutos do TJMMG são: Marcos Luiz Nery Filho, Carolina Aleixo Benetti de Oliveira Rodrigues, Renata Rodrigues de Pádua, George Walter Barreto de Oliveira, João Pedro Hoffert Monteiro de Lima e Bruno Cortez Torres Castelo Branco.
O presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, cumprimentou os empossados e afirmou ser uma grande honra para a Associação ter sido escolhida pelo TJMMG para receber a cerimônia de posse dos novos magistrados e magistradas. “Vocês são agora parte fundamental da nobre missão de garantir a ordem, a justiça e a aplicação imparcial da lei. Estamos confiantes de que, com suas habilidades e dedicação, contribuirão significativamente para a efetividade do sistema judicial militar em Minas Gerais. Em nome da Magistratura mineira, desejo a todos vocês muito sucesso nesta nova jornada. A Amagis é também a casa dos senhores e senhoras”, disse o presidente.
Discursando em nome dos empossados, o juiz Marcos Luiz Nery Filho falou sobre a nova missão como juiz do TJMMG. “Agora, nossos sonhos, forjados em disciplina e abdicação e dedicação, se alinham à missão dos nobres magistrados que nos antecederam na composição deste Tribunal. Com o dever de garantir que a Justiça Militar seja um pilar sólido e a justiça prevaleça em nome daqueles que dedicam suas vidas à defesa da segurança pública”.
O desembargador Rúbio Paulino Coelho, presidente do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais, saudou os novos integrantes da Corte e destacou que os empossados passam a integrar um Tribunal que presta relevantes serviços reconhecidos pela sociedade e pelo Conselho Nacional de Justiça. “O TJMMG possui selo diamante pelo CNJ, conseguido com o trabalho árduo de todos os desembargadores, juízes e servidores da justiça Militar, que fazem uma prestação jurisdicional célere e justa, acima de tudo”, disse o desembargador.
