Sepultada professora de Pará de Minas assassinada e carbonizada em Pequi

Após o fim dos exames antropológicos realizados pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), no Instituto Médico Legal (IML) Doutor André Roquette, em Belo Horizonte, o corpo da professora pará-minense Gilmara Cristina Mendonça, de 45 anos, encontrado carbonizado no dia 16 de maio em um matagal na cidade de Pequi, finalmente foi sepultado na tarde dessa quinta-feira (16), no Cemitério Santo Antônio de Pará de Minas.

O velório teve início por volta das 15h30 e o sepultamento foi realizado às 17h, sob comoção de familiares e amigos da professora, presentes no cemitério municipal. Agora, entes queridos de Gilmara imploram por Justiça contra o autor do assassinato dela.

Até o momento, o principal suspeito do feminicídio é o ex-companheiro dela, de 38 anos, preso em um hotel no centro de São Paulo, conforme informado em primeira mão pelo Departamento de Jornalismo da Rádio Espacial FM na última terça-feira (14), em uma operação realizada pela Polícia Civil.

A vítima estava desaparecida desde o dia 7 de maio, quando os trabalhos investigativos. Cerca de uma semana depois do desaparecimento da mulher, um corpo carbonizado, sem identificação, foi encontrado na cidade vizinha de Pequi.

O suspeito, de 38 anos, foi encaminhado para uma delegacia no centro de São Paulo para a formalização do cumprimento da prisão, onde ele será ouvido e posteriormente levado ao sistema prisional. A Polícia Civil informou que posteriormente vai convocar a imprensa para repassar detalhes sobre o depoimento do homem.

As informações são do JC Notícias, associado AMIRT.

Foto: JC Notícias

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