O que qualifica uma pessoa para o ministério pastoral é a vocação e o chamado. Paulo cerca o ministério pastoral de qualificações que são morais, espirituais e até estimula hábitos saudáveis.
Há alguns anos deixei o ministério pastoral pois olhando para o meu coração achei-me dependendo do sustento pastoral. O sustento já não era uma gratificação, mas sim uma necessidade. Então propus em meu coração deixar o ministério pastoral e decidi viver como servo. Hoje faço tudo tão somente por amor. Sou professor de línguas clássicas num seminário, professor de jovens e mestre para meus filhos.
Estou sempre pronto para servir. Continuo tendo as qualificações que um ministro precisa ter, mas não desejo voltar a ser até que seja totalmente independente de um auxílio financeiro. Oro todos os dias para que aqueles que são vocacionados sejam sempre fortalecidos, sustentados e motivados a permanecer no ministério pastoral.
Pessoas que não vivam por torpe ganância, mas que pelo bom desempenho de sua vocação e chamado sejam gratificados com dupla honra.
Pense nisso, o que motiva sua vida a servir? O que motiva seus líderes a servir? Quanto tem retido da sã doutrina, e quanto tem ensinado sobre a fé que produz vida e transborda em amor?
Um grande e forte abraço.
Nos eternos e fraternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que mesmo tendo qualificações continua preferindo servir com gratidão.
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