O desaparecimento de obras de arte e de peças sacras movimenta um comércio clandestino no país.
O sistema de justiça usa dois instrumentos de proteção desse patrimônio que são o registro e o tombamento.
Segundo o promotor de Justiça de Minas Gerais, Marcos Paulo de Souza Miranda, o estado de Minas Gerais já perdeu 60% dos seus bens sacros, acervo que integra uma parcela importante da herança cultural dos mineiros.
Para mais informações, acesse o podcast produzido pela equipe de Rádio do TJMG.