Polícia Federal cadastra mais de 136 mil pessoas em banco genético

Neste ano, a Polícia Federal cadastrou mais de 136 mil pessoas no Banco Nacional de Perfis Genéticos, o BNPG. Os dados auxiliam as investigações no país. Em março, o banco alcançou a marca histórica de 100 mil perfis genéticos mapeados. De lá para cá, houve um crescimento de 34% nos cadastros realizados.

O Banco de Dados é composto por seis categorias de perfis genéticos: o de vestígios de locais de crimes, condenados, identificados criminalmente, referências de pessoas desaparecidas, restos mortais não identificados e a categoria de outros. Até novembro, somente na categoria condenados, destinada a pessoas sentenciadas por crimes previstos na Lei de Execuções Penais, foram mais de 102 mil perfis cadastrados.

Esses dados saíram dos laboratórios da Polícia Federal e dos laboratórios das polícias estaduais e e agora estão armazenados no BNPG. De acordo com a Polícia Federal, um relatório divulgado em maio deste ano mostra que mais de 2.800  investigações já foram auxiliadas por meio dos cadastros no banco.

Desde 2012, a Lei de Execuções Penais prevê a coleta de DNA de indivíduos condenados por determinados crimes para fins de referência em bancos de perfis genéticos.

As informações são da Radioagência Nacional. 

Foto: divulgação/Polícia Federal

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