Pesquisa da Unifal prevê o possível término da 2ª onda de contaminações da variante ômicron no Sul de Minas

De acordo com o novo boletim Indcovid divulgado pela Universidade Federal de Alfenas (Unifal/MG), após mais de um mês de crescimento nos casos positivos da doença, há quase uma semana está sendo observado o declínio de novos casos.

Sendo assim, o estudo começa a caminhar para a possibilidade da segunda onda da variante ômicron do vírus causador da covid-19 possa estar terminando. Mas, de acordo com os dados, ainda é preciso observar pelo menos o avanço em mais uma semana.

A pesquisa aponta ainda que há duas semanas há um crescimento no número de óbitos devido às complicações com a coronavírus, mesmo com a queda da incidência. Ou seja, podemos esperar o aumento de mortes por ainda mais uma ou duas semanas.

O estudo aponta que a temporária imunidade provocada pela nova onda de infecções, aliada à proteção da vacina e volta do maior uso de máscaras, podem ter colaborado para esse resultado.

Mas, o estudo alerta que “se voltarmos precocemente a relaxar nos cuidados, poderemos viver novas ondas de subvariantes da ômicron. Por isso, é urgente intensificar a vigilância genômica do vírus. Mais duradouro o contágio, maior evolução viral”.

A média de casos dos últimos sete dias, nas regionais de saúde do Sul de Minas ficou em 1.059 casos diários, praticamente a metade do que era registrado na semana anterior, 2.190.

As informações são do Portal Onda Sul, associado AMIRT.

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