O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento encontrou as substâncias tóxicas monoetilenoglicol e dietilenoglicol na água usada na produção da cervejaria Backer, em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
O resultado aumenta a suspeita de que outros rótulos da empresa, e não somente a Belorizontina, possam estar contaminados.
Ainda não há resultado dos exames de outras cervejas.
A inspeção do órgão federal também constatou os agentes químicos em pelo menos sete dos 70 tanques usados na fabricação das cervejas. Inicialmente, a empresa informou que apenas o tanque 10 teria sido lacrado. Dessa forma, passamos a abordar essa contaminação a uma etapa anterior à fermentação”, disse o coordenador-geral de Vinhos e Bebidas do Mapa, Carlos Vitor Müller, durante coletiva de imprensa sobre o caso Backer.
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