Prefeitura afirma que mesmo com o voto sendo feito por cédulas de papel, foi completamente seguro
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) não tem intenção de anular a votação que ocorreu neste domingo (1), para os Conselhos Tutelares. As eleições foram acompanhadas de dificuldades técnicas, como grandes filas, troca da urna eletrônica por cédulas de papel e extensão do horário previsto após recomendação do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
O pedido de anulação partiu da Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG), que afirmou que a PBH se recusou a utilizar as urnas eletrônicas cedidas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) aos municípios. As urnas utilizadas foram as da Empresa de Informática e Informação do Município de Belo Horizonte (Prodabel), que apresentou lentidão e reclamação dos eleitores. Após isso, a cédula de papel teve que ser adotada.
Durante uma coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (2), a secretária Municipal de Assistência Social, Rosilene Rocha, a anulação da votação não será necessária, uma vez que, apesar dos problemas, o processo ocorreu de forma lícita e segura.