Divulgação Audiências foram realizadas ao longo da semana, para explicar aplicação orçamentária ano que vem Uma série de audiências públicas, realizadas pela Câmara de Vereadores de Timóteo com os secretários municipais, teve o objetivo de detalhar o orçamento municipal de 2020 aos membros das comissões permanentes do Legislativo. A Lei de Diretrizes Orçamentárias deve ser votada antes do fim do ano e, diferentemente dos anos anteriores, em 2019 a direção do Legislativo municipal convidou os secretários para explicar cada rubrica orçamentária.As audiências foram realizadas na terça-feira (10), quando foram ouvidos os secretários de Planejamento, Fazenda, Corregedoria, Procuradoria Geral, Governo e Comunicação. Na quinta-feira (12) foi a vez dos secretários de Desenvolvimento Econômico, Assistência Social e Educação explanarem os respectivos orçamentos para o próximo ano e, finalmente, nesta sexta-feira (13), marcaram presença no plenário da Câmara os secretários de Administração, Saúde e Obras.A previsão orçamentária do Município de Timóteo para 2020 é de R$ 247.449.832,00, dos quais, para o setor de saúde o percentual reservado é de 20,21%, sendo que o limite mínimo é de 15%. Para a Educação também foi assegurado um percentual superior a 25% estabelecido por lei.Execução de 2019 Durante a sua intervenção, a secretária de Administração e Gestão, Simone Araújo, afirmou que a iniciativa do Legislativo é importante para a transparência das ações de governo e que também é estabelecida pela Lei de Responsabilidade Fiscal.O secretário de Fazenda, Anderson Lopes, por sua vez, disse que a execução do orçamento em 2019, no valor R$ 197 milhões, vai ficar dentro do programado. Segundo explicou, embora o governo de Minas tenha retido diversos recursos constitucionais, o Município de Timóteo conseguiu se manter dentro do orçamento graças a uma política de austeridade e gestão feita com muita responsabilidade. Isso permitiu manter os compromissos em dia, incluindo o pagamento de salários, férias, complementação das aposentadorias e fornecedores, além de concluir algumas obras que estavam paradas há muitos anos.Ao mesmo tempo, segundo explica o secretário de Fazenda, houve uma determinação do prefeito Douglas Willkys em reduzir custos nas secretarias sem, contudo, afetar a prestação de serviços à população. “Temos nos dedicado a acompanhar detalhadamente os gastos públicos para fechar todas as contas no final do ano, garantindo assim a estabilidade institucional do Município”, pontuou Anderson.
Postado originalmente por: Diário do Aço
