Operação mira policiais militares supostamente envolvidos em crimes

Uma ação do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco),  regional de Visconde do Rio Branco, desencadeada nesta segunda-feira (27), coloca na mira policiais militares da região. Segundo o MPMG, a ação busca apurar possíveis delitos praticados pelos policiais no exercício de suas funções.

Ainda não há informações sobre em que crimes os policiais estariam envolvidos e nem quais suas patentes. Nota do Ministério Público aponta apenas que a operação  Veritas Filia Temporiscumpre dez mandados de busca e apreensão nas cidades de Juiz de Fora, Ubá e Visconde do Rio Branco. A ação conta com o apoio da Polícia Militar e do Gaeco central. Os mandados foram expedidos pela Auditoria da Justiça Militar Estadual, em procedimento que corre sob sigilo.

A Tribuna questionou de onde são os policiais, quais crimes cometeram e onde eram cumpridos os mandados, porém, o Ministério Público informou que os questionamentos não seriam respondidos em razão do sigilo da ação. O Gaeco deverá enviar um balanço após os trabalhos.

A expressão “Veritas Filia Temporis” vem do latim e significa “a verdade é filha do tempo”. A assessoria de comunicação do 21º  Batalhão da PM, responsável por Ubá e Visconde do Rio Branco, informou que não iria se manifestar sobre a ação. A Tribuna aguarda retorno da 4ª Região da PM, que responde por Juiz de Fora.

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Postado originalmente por: Tribuna de Minas – Juiz de Fora

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