Agora a diva tem 32 gramofones, um recorde na história do Grammy
A 65ª edição do Grammy aconteceu neste domingo (5) e colocou a lendária Beyoncé no top 1, agora ela é a artista mais premiada da história da cerimônia, com 32 gramofones.
Ela teve nove indicações e conquistou as categorias de “melhor performance de R&B tradicional” e “melhor gravação dance/eletrônica”, com o álbum “Renaissance”. Até então a coroa de artista mais premiado da história era do maestro húngaro-britânico Georg Solti, que recebeu 31 troféus ao longo de sua carreira.
E não para por aí, esse número ainda pode aumentar, já que ela ainda concorre nas categorias música, gravação e álbum do ano.
Viola Davis também marcou a premiação ao se tornar uma EGOT
Não foi só a Beyoncé que brilhou e encheu o coração dos fãs de felicidade, nessa edição do Grammy, Viola Davis se tornou uma EGOT. A sigla faz referência as principais premiações da indústria de televisão, música, cinema e teatro: Emmy, Grammy Oscar e Tony.
Em 2001 ela conquistou o primeiro prêmio Tony, com a peça Rei Hedley II. Em 2015 ela venceu o Emmy de melhor atriz por seu papel na série How To Get Away With Murder e em 2016 ela ganhou o Oscar de melhor atriz coadjuvante por Um Limite Entre Nós. Este ano o Grammy veio pelo livro Finding Me, obra em que ela conta sobre sua vida e carreira enquanto mulher negra e de origem pobre.
Ao receber o prêmio este ano, ela discursou falando sobre o propósito do livro: “Escrevi esse livro para honrar a Viola de seis anos, honrar sua vida, sua felicidade, seu trauma, tudo. Foi uma jornada e tanto. E eu acabei de me tornar EGOT! Obrigada!”.
Foto: Reprodução da internet.