A Organização Mundial da Saúde enumerou as dez principais ameaças à saúde global em 2019. A lista contém doenças que podem ser evitadas por vacina, como é o caso do sarampo, situações de fatores resistentes a medicamentos, problemas gerados por obesidade e ausência de atividades físicas, além de questões relacionadas à mudança climática e crises humanitárias.
A lista aborda primeiramente as mudanças climáticas e seus efeitos. Segundo a OMS, a poluição do ar é considerada o maior risco ambiental para a saúde e resulta na morte prematura de sete milhões de pessoas todos os anos em decorrência de enfermidades como câncer, acidente vascular cerebral e doenças cardiovasculares e pulmonares.
Em seguida, aparecem doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, câncer e doenças cardiovasculares, que, de acordo com a OMS, são responsáveis por mais de 70% de todas as mortes no mundo.
Uma pandemia também preocupa a Organização Mundial da Saúde. Segundo a entidade, o mundo enfrentará outro surto global de influenza, mas não especificou quando. A doença é transmitida através de um vírus e provoca febre, dores de garganta e outros sintomas. Em casos mais graves, a infecção viral pode causar a morte.
Outra preocupação da entidade se volta a mais de 22% da população mundial, que vive em locais onde crises prolongadas podem ter relação com a seca, fome, conflitos e deslocamento populacional. Isso porque a maioria dessas pessoas ficam sem acesso aos cuidados básicos de que necessitam.
A capacidade de bactérias, parasitos, vírus e fungos resistirem a medicamentos também liga o alerta da OMS. Ebola e dengue também estão na lista de preocupações da entidade para 2019. Completam a lista a atenção primária de saúde mais frágil, a relutância para vacinação e o HIV.
Reportagem, Paulo Henrique Gomes
A Organização Mundial da Saúde enumerou as dez principais ameaças à saúde global em 2019. A lista contém doenças que podem ser evitadas por vacina, como é o caso do sarampo, situações de fatores resistentes a medicamentos, problemas gerados por obesidade e ausência de atividades físicas, além de questões relacionadas à mudança climática e crises humanitárias.
A lista aborda primeiramente as mudanças climáticas e seus efeitos. Segundo a OMS, a poluição do ar é considerada o maior risco ambiental para a saúde e resulta na morte prematura de sete milhões de pessoas todos os anos em decorrência de enfermidades como câncer, acidente vascular cerebral e doenças cardiovasculares e pulmonares.
Em seguida, aparecem doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, câncer e doenças cardiovasculares, que, de acordo com a OMS, são responsáveis por mais de 70% de todas as mortes no mundo.
Uma pandemia também preocupa a Organização Mundial da Saúde. Segundo a entidade, o mundo enfrentará outro surto global de influenza, mas não especificou quando. A doença é transmitida através de um vírus e provoca febre, dores de garganta e outros sintomas. Em casos mais graves, a infecção viral pode causar a morte.
Outra preocupação da entidade se volta a mais de 22% da população mundial, que vive em locais onde crises prolongadas podem ter relação com a seca, fome, conflitos e deslocamento populacional. Isso porque a maioria dessas pessoas ficam sem acesso aos cuidados básicos de que necessitam.
A capacidade de bactérias, parasitos, vírus e fungos resistirem a medicamentos também liga o alerta da OMS. Ebola e dengue também estão na lista de preocupações da entidade para 2019. Completam a lista a atenção primária de saúde mais frágil, a relutância para vacinação e o HIV.
*As informações são da Agência do Rádio.
G.J