A gaúcha de 19 anos que forjou ataques nazistas para incriminar eleitores de Jair Bolsonaro foi condenada a prestar serviços comunitários no Rio Grande do Sul. Por comunicação de falso crime, ela vai prestar 200 horas de serviços à comunidade em data e local ainda a serem definidos.
Episódio
Em outubro do ano passado, a estudante procurou a polícia informando que havia sido atacada em via pública e que os agressores teriam marcado seu corpo com uma suástica nazista. A mulher alegou que o fato ocorreu por motivações homofóbicas, em razão dela ser militante de esquerda e ser ligada ao PSOL. Disse que os agressores gritaram o nome de Jair Bolsonaro durante os ataques.
Apesar de erros crassos e contradições, a narrativa foi amplamente repercutida pela campanha publicitária de Fernando Haddad (PT) e pela imprensa nacional.
Reviravolta
Uma investigação policial, porém, revelou que o caso era falso. A jovem teria cometido automutilação e em seguida mentiu sobre o ataque.
Fake Flags
Fake flags são operações conduzidas por grupos que aparentam ser realizadas pelo inimigo, de modo a incriminá-lo injustamente.
Algumas dessas fake flags foram praticadas no segundo turno das eleições presidenciais de 2018. Grupos e indivíduos de esquerda produziam ataques nazistas e os atribuíam falsamente aos eleitores de Jair Bolsonaro. Todos os envolvidos flagrados forjando tais ataques foram indiciados por comunicação de falso crime.
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