Moradora reclama de casa enfestada de carrapatos, no bairro Nossa Senhora Aparecida

A moradora do bairro Nossa Senhora Aparecida, Ana Carolina Gonzaga, fez uma reclamação por meio das redes sociais na manhã desta terça-feira,(09). A mulher reclama de que sua casa está enfestada de carrapatos, em razão de animais soltos em uma área verde que se encontra em frente sua residência. Segundo ela, diversos animais ficam no espaço, como cavalos e vacas, o que vem ocasionando a ida dos carrapatos até a sua casa.

 

Ana Carolina mora com o marido Eliezer Jesuino e um filho de 5 anos, enquanto aguarda a chegada da próxima filha. A moça que já está com 9 meses de gestação reclama que os carrapatos estão subindo até no berço que foi montado para a futura filha, ainda diz que o problema já não é de agora, à anos ela sofre com os animais próximos a sua casa, já tentou buscar ajuda na Prefeitura, inclusive em mandatos anteriores, mas não obteve o devido retorno.

 

Ana Carolina diz não aguentar mais a atual situação:

“Está acontecendo não só na minha casa, mas também na casa do meu pai, da minha vizinha. Os carrapatos estão entrando para dentro de casa, eu sou gestante e encontrei subindo no berço da minha menina, no guarda roupas do meu menino eu também encontrei carrapatos subindo. As paredes também estão ficando lotadas de carrapatos, não está tendo mais solução. A gente vai atrás e ninguém pode vir dar uma solução”, relatou.

 

A vereadora Najara Ávila, tomou conhecimento da situação da moradora, a mesma levou o caso até o Fiscal de Postura Sandro Lucas Santana, que emitiu a seguinte nota:

” Segundo a lei complementar número 105, de 17 de Março de 2011, Art. 109, Art. 110. Inciso- 1,2,3,4. Animais encontrados nas ruas, praças ou caminhos públicos serão recolhidos ao deposito municipal. Inciso 1- O animal recolhido deverá ser retirado no prazo de 7 dias, mediante pagamento de multa de 50 ufin ( Unidade Fiscal Municipal). Inciso 2- Os animais em serviço e os que servirem para consumo humano, se não retirados nesse prazo, serão vendidos em hasta pública pelo município.

Tais providências ainda não foram tomadas por conta da contratação imediata de pessoal para a fiscalização e contenção do coronavírus. Também Devido ao curto prazo da nova gestão, ainda não tivemos o tempo adequado para análise e escolha do local onda será o deposito municipal, lugar onde será feito o recolhimento. Na data de hoje será feito um oficio ao órgão competente para que tais providências sejam tomadas, o quanto antes possível”. Esclareceu o Fiscal de Postura.

 

 

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Postado originalmente por: Portal Onda Sul – Carmo do Rio Claro

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