O caso de Jussânia Pereira Duarte finalmente chega ao fim com o julgamento de Walison Rodrigues da Silva. O Júri Popular aconteceu nesta terça-feira, 18, e o homem foi condenado a 34 anos de prisão. O caso aconteceu em 2019, quando a vítima foi estuprada e sobreviveu por se fingir de morta.
O júri aconteceu de portas fechadas e em segredo de justiça. Lá dentro, além do réu e o advogado, estava Jussania, o juiz, Dr. Dimas Borges de Paula, o promotor, Silvio Fausto de Oliveira Neto, e o conselho de jurados composto por sete pessoas. O resultado foi a condenação de Walison a 34 anos de prisão.
No momento em que a vítima caminhava por, recomendação médica, em uma estrada de terra próximo a fazenda onde morava na região da Cruz Branca na zona rural de Uberlândia. O agressor a abordou, e arrastou a vítima para um matagal e a estuprou. Depois, em um ato de covardia, o homem ainda tentou matá-la com golpes de facão. Ela foi atingida na nuca, ombro, no rosto e teve múltiplos ferimentos em ambas as mãos.
Mesmo muito ferida, Jussânia se fingiu de morta e o homem foi embora levando a aliança de casamento, uma corrente de ouro e o celular da vítima.
Walisson Rodrigues tem extensa ficha na polícia com passagens por furtos, roubos, danos ao patrimônio e até estupro em Belo Horizonte. Desta vez a família pede justiça e a expectativa e que réu fique preso.
O caso
Mulher é estuprada, leva golpes de facão e se finge de morta para sobreviver, em Uberlândia
Vítima de estupro, roubo e tentativa de homicídio fica frente a frente com o agressor durante audiência
Veja como está a mulher que se fingiu de morta para sobreviver a violento estupro
Rodrigo Fernandes
Postado originalmente por: Portal V9 – Vitoriosa