Um funcionário público, de 39 anos, teve prejuízo de R$ 3.500 depois de ser vítima de estelionato. A vítima colocou o seu celular à venda em um site da internet e foi enganado por uma falsa compradora. O crime foi registrado pela Polícia Militar, nesta quarta-feira (26).
O homem, que é morador da Zona Norte da cidade, relatou à PM que colocou seu aparelho de celular para vender na internet e foi contactado por uma mulher, que mostrou interesse no telefone com a intenção de adquiri-lo.
Segundo a vítima, após a negociação com a suposta compradora via WhatsApp, eles combinaram de se encontrar. Conforme o funcionário público, no local e na hora marcada, a mulher compareceu acompanhada de uma adolescente, que ela apresentou como sendo sua filha.
De acordo com a vítima, ambas estavam em um veículo com placa do Mercosul. A suposta compradora, a fim de levar o aparelho, mostrou para o funcionário público, no próprio celular dela, que havia realizado a transferência no valor de R$ 3.500 para a vítima, como pagamento da negociação. A mulher ainda teria dito que era de outra cidade e que havia se mudado para Juiz de Fora, porque o marido tinha sido transferido por conta do trabalho dele.
Depois de receber o aparelho, a mulher e sua filha foram embora. O homem, então, foi conferir a transferência e percebeu que a transação não havia sido realizada e que tinha caído em um golpe, uma vez que a mulher bloqueou o número do celular dele, impedindo qualquer contato.
A vítima ainda relatou que soube depois que outras pessoas tinham sido enganadas no mesmo golpe. Ele procurou a PM para registrar o crime e foi orientado quantos aos procedimentos necessários, uma vez que disse que não possuía o número de identificação do aparelho para poder bloqueá-lo, mas tinha fotos do carro da golpista tiradas no momento do encontro deles, a fim de auxiliar na investigação. O caso foi encaminhado para a Polícia Civil.
O post Homem perde R$ 3.500 após cair em golpe durante venda de celular apareceu primeiro em Tribuna de Minas.
Postado originalmente por: Tribuna de Minas – Juiz de Fora
