Minas Gerais passou de todos os limites nos últimos anos, gastando mais do que pode. A dívida do Estado chega à ordem de R$ 34,5 bilhões em despesas não pagas, herdadas de compromissos assumidos em anos anteriores.
Pode parecer normal, mas não é. Quando as contas não fecham, a máquina pública não se sustenta e a população é diretamente afetada. Pense bem: qual é a situação dos hospitais regionais? E a educação básica? Como vai o andamento das obras? Todos sabem a resposta. Além da crise financeira, isso é resultado direto do que acontece quando se gasta mais do que se arrecada.
Para mudar esse cenário, é preciso encarar a realidade e ter coragem para tomar medidas duras, mas que não podem mais ser adiadas. É preciso rever o orçamento, cortar despesas e incrementar a arrecadação. Só assim será possível retomar o protagonismo perdido, reencontrar o caminho do desenvolvimento e prosperidade.
Para resgatar Minas Gerais, o governo estadual tem trabalhado firme no plano de recuperação financeira, com a união do Executivo, Legislativo e Judiciário. Ações para reduzir o custeio administrativo, desburocratizar o Estado, trazer as melhores práticas internacionais de gestão para o setor público, além da reforma administrativa, estão entre os ajustes empenhados pelo Governo de Minas, já nos primeiros seis meses de gestão.
Apesar das medidas positivas, isso é apenas o começo e o Estado ainda está longe de reequilibrar as contas. São necessárias mudanças estruturais, severas, mas que colocarão Minas Gerais no caminho certo. Com ajuda e participação de todos, é possível construir um futuro melhor para os mineiros. Participe deste processo! Confira no endereço www.minaspracima.mg.gov.br.