Em cartilha lançada recentemente, Fundação traz recomendações para evitar aglomerações e festejar somente com o núcleo familiar, para evitar a disseminação da doença.
Os abraços e os encontros tão tradicionais nas festas de fim de ano vão ter que esperar um pouco mais. Com mais de sete milhões de casos registrados da covid-19 e a triste marca de quase 200 mil vidas perdidas pela doença, o Brasil vai ficar mais silencioso em 2020. Pensando em frear o avanço da doença, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) disponibilizou uma cartilha, a “Covid-19: preservar a vida é o melhor presente neste fim de ano”, com algumas recomendações para esse momento tão aguardado.
A Fundação ressalta logo no início que “nenhuma medida é capaz de impedir totalmente a transmissão da covid-19.” Mesmo quem vai celebrar no núcleo familiar ou com pessoas próximas deve observar o uso da máscara sempre que não estiver bebendo e comendo, levar uma máscara extra em um saquinho limpo e dar preferências a locais abertos e arejados.
“É absolutamente normal no fim do ano a gente querer encontrar amigos e familiares para dar um abraço, um aperto de mão. Entretanto, estamos vivendo uma situação em que a pandemia não está totalmente sob controle. O número de casos e as taxas de ocupação de leitos hospitalares – incluindo os de UTI – vêm crescendo na maior parte das capitais e em muitas cidades. Esse é um momento que exige de nós um esforço conjunto, no sentido de protegermos a nossa saúde e a saúde das pessoas que amamos”, orienta o coordenador do Observatório da Covid-19 da Fiocruz, Carlos Machado.
Os abraços e os encontros tão tradicionais nas festas de fim de ano vão ter que esperar um pouco mais. Com mais de sete milhões de casos registrados da covid-19 e a triste marca de quase 200 mil vidas perdidas pela doença, o Brasil vai ficar mais silencioso em 2020. Pensando em frear o avanço da doença, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) disponibilizou uma cartilha, a “Covid-19: preservar a vida é o melhor presente neste fim de ano”, com algumas recomendações para esse momento tão aguardado.
A Fundação ressalta logo no início que “nenhuma medida é capaz de impedir totalmente a transmissão da covid-19.” Mesmo quem vai celebrar no núcleo familiar ou com pessoas próximas deve observar o uso da máscara sempre que não estiver bebendo e comendo, levar uma máscara extra em um saquinho limpo e dar preferências a locais abertos e arejados.
“É absolutamente normal no fim do ano a gente querer encontrar amigos e familiares para dar um abraço, um aperto de mão. Entretanto, estamos vivendo uma situação em que a pandemia não está totalmente sob controle. O número de casos e as taxas de ocupação de leitos hospitalares – incluindo os de UTI – vêm crescendo na maior parte das capitais e em muitas cidades. Esse é um momento que exige de nós um esforço conjunto, no sentido de protegermos a nossa saúde e a saúde das pessoas que amamos”, orienta o coordenador do Observatório da Covid-19 da Fiocruz, Carlos Machado.
Fonte: Brasil 61
Postado originalmente por: Portal Sete