Um aproveitamento de 50% nas provas da natação. Depois de três pódios no primeiro dia, o domingo reservou mais quatro medalhas para o Brasil. Isso em oito disputas.
Quem abriu os trabalhos foi Daiene Dias, com o bronze nos 100 metros borboleta.
Outra mulher de força que levou o Brasil longe foi Jhennifer Conceição. Ela chegou muito perto do ouro nos 50 metros peito, mas perdeu por apenas 17 centésimos para a nadadora chinesa Suo Ran.
O forte apoio das arquibancadas era praticamente um doping emocional para os chineses.
Mas a tacada principal ainda estava por vir. E o grande ápice, momento mais brilhante da natação brasileira até agora ápice da seleção brasileiro foi fruto de um esforço coletivo.
No revezamento 4×10 libre masculino o Brasil largou logo na frente com Marco Ferreira, André Calvelo e Fernando Scheffer ampliaram a vantagem. E Pedro Spajari veio para sacramentar a vitória. E ainda garantir um novo recorde da competição.
De quebra, os brasileiros ainda calaram a torcida local que viu a bandeira chinesa não ser a que subiu mais alto apenas pela quinta vez em 17 provas da natação.
O feito exigiu uma recuperação longa. Pra fechar o dia, o Brasil mostrou que é bom de revezamento. Bronze nos 4×100 livre feminino.