Desde 2016, eleições suplementares causaram rombo de aproximadamente R$ 1 milhão em Minas

Desde 2016, após as últimas eleições municipais, a Justiça Eleitoral de Minas Gerais gastou aproximadamente R$ 1 milhão em novas legislaturas pelo estado.

Mais de 20 cidades tiveram que realizar uma nova eleição após o ano de 2016. Os prefeitos dos municípios onde as eleições foram refeitas perderam o cargo por diversos motivos, como irregularidades.

O dinheiro gasto por conta da nova legislatura é investido em pagamento de horas extras dos servidores dos cartórios, alimentação e transporte das urnas, por exemplo.

As eleições suplementares só começaram a acontecer após uma mudança na Legislação. De acordo com a secretária da gestão da informação e atos partidários do TRE de Minas, Anelise Duarte, a alteração aconteceu em 2015. Antes disso, até as eleições de 2012, assumia o cargo o candidato segundo colocado, caso o eleito não tivesse assumido 50% do número de votos.

De acordo com o Procurador Geral do Ministério Público, os prefeitos têm perdido o cargo porque a fiscalização tem aumentado nos últimos anos e as decisões estão sendo tomadas mais rápido.

Apesar de o próximo ano ser de eleições municipais, ainda em 2019 o TRE vai ter que organizar novas eleições em Dionísio, no Vale do Aço, neste domingo (1)

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