O comitê dedicado ao acompanhamento interinstitucional para o retorno às atividades de ensino presencial em Juiz de Fora se reuniu, nesta segunda-feira (12), para apresentar as discussões tratadas por cada uma das secretarias municipais e dos órgãos que fazem parte do grupo. O encontro também contou com deliberações sobre as dinâmicas de trabalho que vão constituir as ações na cidade de agora em diante. O grupo deve implantar um plano de ação com todos os protocolos necessários e definir o regramento para a volta às aulas presenciais.
Um dos principais dados informado pelas equipes da Secretaria de Educação e da Secretaria de Saúde é que 18 das 30 escolas que acusaram não não estarem aptas ao retorno presencial foram visitadas pela Vigilância Sanitária. Os estabelecimentos receberam orientações e podem retornar às atividades, assim que o Município permitir. Ao todo, há 101 escolas municipais na rede. A listagem de unidades habilitadas ao retorno será enviada à Vigilância e a todos os membros do Comitê, para que sejam feitos os devidos encaminhamentos.
O encontro contou com a presença das secretárias de Educação, Nádia Ribas; de Saúde, Ana Pimentel; do Secretário Comunicação Pública, Márcio Guerra; e do Procurador Geral do Município, Carlos Delage Junqueira, instituídos como participantes do Comitê pelo Decreto N.º 14.638 de julho de 2021, além de outros representantes das mesmas pastas. Todas as reuniões terão suas atas disponibilizadas no portal da prefeitura, onde também estão presentes os documentos que orientam a retomada, publicados pela Secretaria de Educação nesta segunda-feira (12); um se destina a rede como um todo, o outro é direcionado para a educação infantil.
Além de definir as diretrizes para os estabelecimentos de ensino, cabe ao comitê orientar e monitorar o retorno às atividades presenciais em todas as instituições de ensino de Juiz de Fora. A ideia é que ocorra uma avaliação periódica das ações, com os devidos ajustes nas estratégias, a partir dos resultados obtidos.
Foto: PJF/Divulgação
Postado originalmente por: Tribuna de Minas – Juiz de Fora
