A febre amarela já registrou nos últimos 10 meses 1.257 casos e matou mais de 300 pessoas no país. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) estão engajados a criar o primeiro medicamento para tratar a doença.
Os pesquisadores estão usando uma técnica de análise computadorizada para conseguir investigar quais são as moléculas que podem auxiliar no combate ao vírus.
A estratégia dos estudiosos consiste em uma triagem das moléculas. O processo é feito através de uma varredura computacional
Das mil moléculas analisadas 88, ou seja, 6,9% conseguiram reduzir o vírus da febre amarela em 50%. Por isso, o processo de criação destes remédios seguem em fase de testes nos laboratórios, modelos experimentais e testes de segurança clínicos.