Os casos de malária no Brasil caíram 38% nos três primeiros meses de 2019, se comparados com o mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados pelo ministério da Saúde nessa quinta-feira, 25 de abril, Dia Mundial da Malária.
Apesar do balanço positivo, a doença requer atenção. O Ministério da Saúde também lançou a campanha “Brasil Sem Malária”.
O foco da ação são as populações que vivem nas capitais dos nove estados que compõem a região Amazônica, além de regiões de mata, assentamentos rurais, garimpos, periferias e áreas indígenas.
Dos quase 32 mil casos de malária registrados no Brasil nos três primeiros meses deste ano, apenas 17 não foram registrados nos estados da Amazônia legal.
Aos 58 anos, o amazonense João Pinheiro, já foi diagnosticado com malária 12 vezes, a primeira em 1993.
Ele destaca que seguiu o tratamento a risca.
O governo do Amazonas quer garantir que 70% dos casos positivos de malária sejam diagnosticados e tratados dentro de 48h.
O diagnóstico seguido de tratamento correto são os meios mais adequados para reduzir a gravidade e as mortes por malária.
João Pinheiro é servidor público da saúde e atua em áreas isoladas, como terra indígenas.
Ele fala sobre os cuidados para não ser picado pelo mosquito Anopheles, transmissor da doença.
Drenagem, condições adequadas de moradia e o saneamento básico são fundamentais para o controle da doença, como preconiza o ministério da saúde.
O diagnóstico seguido de tratamento correto são os meios mais adequados para reduzir a gravidade e as mortes pela doença.
A malária é uma enfermidade infecciosa febril aguda.
Entre os principais sintomas da estão, febre alta, calafrios, tremores, sudorese ou dor de cabeça.
Algumas pessoas antes de apresentarem esses sintomas, sentem náuseas, vômitos, cansaço e falta de apetite.
*As informações são da Ragioagência Nacional.
G.J
