Atlético e Cruzeiro começaram um ano complicado e cheios de incertezas sobre o modelo de jogo e o time ideal, mas no meio de tantas dúvidas, parece-me que os atacantes estão com moral.
Franco Di Santo e Roberson são atacantes, mas não sabem o caminho do gol e a história fica mais curiosa quando percebemos que os dois gozam do apoio e titularidade constantes.
Vamos a um breve e curto histórico dos “goleadores”:
Franco Di Santo
Idade – 26 anos
Partidas – 292
Gols – 49
Média de gols por partida – 0,17
Roberson
Idade – 30 anos
Partidas – 82
Gols – 21
Média de gols por partida – 0,25
Fonte: flashscore.com.br
É assustador
Os maiores clubes de Minas Gerais e dois dos maiores do Brasil, tem em seu comando de ataque, dois jogadores com uma idade mais avançada, com poucas partidas na carreira e com um número baixíssimo de gols marcados.
Amanhã, o Atlético joga a sobrevivência na Copa Sul Americana e Di Santo mais uma vez deve ir para o jogo. A esperança atleticana nos pés de um super contestado pela torcida.
Já pelo lado celeste, Adílson Batista disse e defendeu que Roberson é participativo e que ‘Popó’ não está pronto. Vinícius Popó tem 126 gols e 44 assistências em sua história na base.
Agora lhe pergunto: Roberson está pronto e Popó que não está? Quem merece realmente as oportunidades?
Reforços
A história deve mudar com a chegada de Diego Tardelli e Marcelo Moreno, mas não podemos duvidar que em algum momento, os atacantes que tem medo de comemorar gols voltem.
O problema é de não formação de atletas na base ou da falta de oportunidades?
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Postado originalmente por: Minas AM/FM