Alunos da rede pública de Fabriciano são aprovados no CEFET-MG

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O Cefet-MG é a maior instituição de ensino tecnológico de Minas Gerais

A Secretaria de Governança Educacional de Coronel Fabriciano celebra a aprovação dos alunos Laís Aparecida Cupertino de Pinho e Elias Guilherme Cavoli da Silva Vieira no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG). O objetivo é parabenizar os alunos que prestaram o exame de seleção da instituição no segundo semestre de 2017. Para concorrer à vaga, o candidato ao curso técnico, integrado ao ensino médio, deverá ter concluído o ensino fundamental.

O Cefet-MG é a maior instituição de ensino tecnológico de Minas Gerais, levando às cidades o ensino qualificado para suprir a necessidade de mão-de-obra capacitada. Os alunos de Fabriciano concluíram no fim de 2017, na Escola Municipal Maria Das Graças Ferreira, o ensino fundamental e estão aptos a ingressar na instituição em fevereiro deste ano. A Gerente pedagógica, Neuza Viana, parabeniza aos alunos e a comunidade escolar. “Esta conquista mostra o emprenho e a dedicação de nossos professores e alunos, evidenciando a qualidade de ensino das escolas da rede pública. A Laís e o Elias estão construindo seus próprios futuros e consequentemente incentivando outros”, afirma.

O resgate do aprendizado na educação pública foi uma das tarefas impostas à Secretaria de Governança Educacional pela atual gestão, que no início de 2017 constatou muitos estudantes com até 10 anos de idade que mal sabiam ler e escrever. “Toda a estrutura de ensino foi modificada, focando no aprendizado da leitura e da escrita. Os alunos dos níveis mais avançados ganharam reforço escolar. Toda a comunidade escolar ganhou kit completo, com cadernos, lápis, borrachas e até squeeze”, informou.

Ainda conforme a secretaria, em 2018 a meta principal na educação municipal é melhorar os índices de qualificação do ensino público. Para isso, a administração municipal contratou o Sistema Positivo, que implantará nova metodologia na rede, “possibilitando aos alunos as mesmas condições de aprendizado dos estudantes da rede privada e criando, assim, condições iguais de ingresso nas instituições públicas ou privadas de ensino superior”, conclui a nota da Secretaria.


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