Zema comenta aprovação de governo e elenca prioridades para 2º mandato

Governo tem aprovação de 59% dos eleitores, segundo pesquisa Quaest divulgada nesta terça-feira (18)

O governador Romeu Zema (Novo) comentou, nessa terça-feira (18), os resultados da pesquisa Quaest sobre aprovação do seu governo. Conforme o levantamento, o segundo mandato do governador é aprovado por 59% dos eleitores. A avaliação é considerada positiva para 41% e, negativa, para 19% dos entrevistados.

Segundo Zema, “sempre é possível melhorar”. O governador ainda elencou prioridades para o seu mandato, que se encerra em dezembro de 2026: melhoria das estradas e entrega dos hospitais regionais.

Veja: Pesquisa Quaest: aprovação do governo Zema é maior entre homens, mais velhos e mais ricos

“Um aluno que tira 8 na prova gostaria de ter tirado 8,5 ou 9. Estamos trabalhando para fazermos um governo com muitas entregas”, afirmou.

“Hoje, nossas estradas deixam a desejar em Minas Gerais. Temos um grande desafio: melhorarmos a malha viária de Minas. Temos os hospitais regionais que faço questão de, nesta segunda gestão, entregá-los. Estamos entregando UBS [Unidades Básicas de Saúde] em todo o estado, que foram paralisadas pelo governo passado”, completou.

Eleições de 2026

Questionado sobre as eleições de 2026, Romeu Zema disse, ainda, que o ano eleitoral ainda está “muito distante” e que é preciso resolver “grandes problemas” no estado.

“Lá em 2026 vamos ver qual é o cenário e se a bateria ainda vai estar, ou não, carregada , porque a bateria vai perdendo carga com o tempo; é como celular velho: vai ficando cada vez com menos carga”, afirmou.

Zema também sinalizou para seu vice, Mateus Simões (Novo), ao dizer que ele tem o seu “total aval” para concorrer ao Palácio Tiradentes em 2026. Em entrevista exclusiva à Itatiaia, Zema teceu elogios ao companheiro de partido e classificou como “natural” a possibilidade de tentar fazer o sucessor por meio da figura do vice-governador.

Apesar de admitir a hipótese, ele ressaltou que, por ora, é “prematuro” cravar a participação de Simões na corrida ao Palácio Tiradentes.

“O partido vai ter de decidir (o candidato). Uma aliança com outros partidos vai decidir esse nome, mas ele (Simões) tem total aval de minha parte para ser (candidato ao governo). Poucos nomes superariam ele em capacidade de trabalho”, disse Zema, em Brasília (DF), onde cumpre agendas de trabalho.

As informações são da Itatiaia.

Foto: Cristiano Machado.

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