Um jogo virtual gratuito que ajuda estudantes da pré-escola e dos anos iniciais do ensino fundamental a aprender a ler as primeiras palavras. Além de ser especialmente eficaz para crianças que estão aprendendo as relações entre letras e sons não tem anúncios e funciona totalmente off-line. Essa é a ideia do GraphoGame, um aplicativo que integra a Política Nacional de Alfabetização e do Programa Tempo de Aprender do Governo Federal por meio do Ministério da Educação que apresenta uma dinâmica de jogo baseada em evidências científicas para desenvolver a ortografia e as habilidades de leitura.
O GraphoGame está disponível gratuitamente nas principais nas lojas virtuais para sistemas Android, IOS e Microsoft. É fruto de décadas de pesquisas de cientistas da leitura da Finlândia e de outros países, mas que vem apresentando a maior quantidade de downloads. Lançado em 2020, ele teve uma atualização no dia 17 de maio e, em pouco mais de dois anos já teve mais de 1,1 milhão de usuários baixando o Grapho Game. A adaptação para o português foi feita pelo Instituto do Cérebro, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
O ministro Victor Godoy ressaltou a importância do jogo que é eficaz para crianças que estão aprendendo a relação entre letras e sons. “Esta é mais uma ação do Programa ‘Tempo de Aprender’ do Ministério da Educação. Centenas de estudos científicos comprovam a eficácia do GraphoGame no apoio pedagógico para a leitura”, afirmou o ministro.
Entre as novidades da versão atualizada, destacam-se as novas sequências com acréscimo de palavras e frases mais complexas, elementos culturais, mapa interativo 3D, relatórios de aprendizagem detalhados para professores e pais, e o suporte personalizado aos usuários.
De acordo com o secretário de Alfabetização (Sealf) do MEC, Carlos Nadalim, essa é uma das ações priorizadas pela Pasta. “Esta versão traz novas sequências, incluindo trilha sonora com músicas tipicamente brasileiras e relatórios de aprendizagem detalhados para pais e professores. Esta é uma das ações priorizadas pela Secretaria de Alfabetização voltadas à recuperação das aprendizagens”, disse o secretário.
As informações são do Ministério da Educação
