O impacto financeiro causado pela pandemia do novo coronavírus atingiu os empresários, que tiveram redução na receita e que realizaram demissões, mas também o estado. Em Minas Gerais a situação já era complexa por conta de dívidas e com a pandemia a projeção era de que se agravasse ainda mais, porém diferente do cenário especulado em abril, quando a maior parte do comércio estava fechado, agora a situação se mostra ser mais amena.
Inicialmente o Governo de Minas estipulou um rombo de até R$ 7,5 bilhões nos caixas do executivo até dezembro, por conta da queda do ICMS, principal fonte de receita do estado, mas agora o governo afirma que o resultado por ser menos agravante e o estado deve ter um rombo de R$ 5 bilhões.
O secretário de fazenda, Gustavo Barbosa, afirmou que o plano de contingenciamento, que já havia sido implementado no estado, que prevê uma economia de R$ 4,3 bilhões para este ano é um dos fatores que contribuíram. A ajuda do Governo Federal, em quatro parcelas de R$ 748 milhões, além de uma pequena retomada na economia também contribuíram.