Minas Gerais vive um momento conturbado no futebol e não é só pelo coronavírus. Os malfeitos comandados pelo trio pateta só crescem.
As dívidas e prejuízos da Raposa parecem não ter fim e os problemas batem a porta todas as manhãs.
No Cruzeiro sabemos das maracutaias das administrações passadas que culminaram em escândalos e aumento absurdo nas dívidas, mas os desdobramentos feitos pelo “Conselho Gestor” são assustadores.
A cada dia uma nova bomba é descoberta pela atual diretoria. A explosão da vez é a confirmação de perda de receita pela quantidade absurda de cortesias que eram cedidas pela gestão de Wagner Pires de Sá, Itair e seus comparsas.
O Cruzeiro estimar ter tido um rombo de R$ 8 milhões em seus cofres com a política de cortesias de ingressos na gestão de Wagner Pires de Sá.
Saulo Froes exemplificou como funciona o esquema de cortesias e como o clube foi prejudicado por tamanha irresponsabilidade:
– O pessoal da diretoria antiga, além desse desvio, que tudo indica que teve, eles ainda foram completamente irresponsáveis e incapazes, porque não preocupavam em estruturar o clube para que pudesse, na frente, fazer uma campanha de sócio-torcedor. Pelo contrário, eles ficavam distribuindo ingressos. O Cruzeiro tomou R$ 8 milhões de prejuízo só com distribuição de ingressos de graça.
O importante que o cruzeirense e demais torcedores entendam, é que o Cruzeiro foi lesado, roubado e maltratado, mas a instituição é muito maior que as pessoas que passam por ela.
A imagem do clube deve permanecer intocável, e as manchas devem acompanhar até o túmulo as pessoas que tentaram se beneficiar de 9 milhões de torcedores.
Tabela divulgada das gratuidades distribuídas pelo Cruzeiro ao longo da última administração.
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Postado originalmente por: Minas AM/FM