Uma portaria da Prefeitura de Divinópolis autoriza travestis a optarem pelo nome, ou seja, aquele como é conhecido ou da certidão de nascimento, isso para cadastros nos serviços de saúde.
A dificuldade maior é quanto ao sistema informatizado, até lá o registro dos pacientes que optarem pelo nome social será feito de forma manual, nos cartões de vacina e fichas de atendimento.
A notícia agrada pois o nome social se apresenta como a senha de acesso das travestis e transexuais ao SUS. A partir da efetivação desse direito por parte dos profissionais, respeitando e disponibilizando meios para seu uso oral e nos prontuários e documentos, facilita-se a execução das ações em saúde, fazendo valer os direitos de cidadania.
Para os transexuais e travestis é muito constrangedor, especialmente quando chama pelo nome de registro (ou batismo como eles falam) e levanta uma mulher, todos olham, uns até brigam achando que se está furando fila. Contou um dos colaboradores do Movimento Gay de Divinópolis.
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Postado originalmente por: Minas AM/FM