Com pouco mais de um mês no ar, as plataformas criadas para captar doações voluntárias de eleitores para campanhas políticas ainda apresentam resultados tímidos. Parte da baixa adesão é atribuída ao pouco conhecimento dos candidatos sobre o mecanismo e porque ainda não foram oficializados os nomes que disputarão a eleição.
O financiamento participativo ganhou força com a minirreforma eleitoral que proibiu a doação de empresas para candidatos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) regulamentou a novidade, abrindo a possibilidade de os pré-candidatos lançarem sites para receber recursos de pessoas físicas. Para participar, o cidadão usa uma das empresas cadastradas pela Justiça Eleitoral, que oferecem meios como boleto, cartão de crédito ou até mesmo a possibilidade de doar em dinheiro em espécie.
Ao todo, 45 empresas já têm autorização do TSE para arrecadar. No entanto, nem todas deram início à arrecadação. Uma das empresas, responsável por mais de 60% das campanhas, arrecadou R$616 mil, tendo como valor médio R$ 170 por doação.
Fonte: Agência Brasil
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